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LOCAL: Interior do Rio de Janeiro
CLASSIFICAÇÃO: Veridico
DATA: Meados de 2005
Estava viajando de caminhonete à noite. A estrada estava deserta, quando de repente os faróis iluminaram algo bem à frente, andando no acostamento.
De longe percebi que era um homem que vagava sozinho na madrugada. Passei por ele e olhei por curiosidade no retrovisor me perguntando o que uma pessoa fazia ali naquele lugar e àquela hora.
Foi aí que algo estranho aconteceu: o homem começou a correr como se quisesse alcançar o carro.Com receio de que ele pulasse na carroceria vazia, acelerei para deixá-lo pra trás. Para minha surpresa, ele continuava ali no retrovisor, acompanhando a velocidade do carro.
Pisei fundo, andava agora a quase 100 km por hora, mas o tal homem ainda corria, pois sua imagem não saía do retrovisor. Nesse momento avistei uma curva à frente e lembrei-me de que aquele era um trecho da estrada que aconteciam muitos acidentes e, mesmo apreensivo, decidi reduzir a velocidade para não capotar
Olhei mais uma vez no retrovisor e tive um breve alívio: o homem desapareceu da estrada. Foi quando me veio um ímpeto de olhar pra trás, pra carroceria e, por incrível que pareça, o homem estava ali sentado de costas para a cabine!
O “ homem” permaneceu lá imóvel até a entrada da cidade, quando simplesmente desapareceu.
CLASSIFICAÇÃO: Veridico
DATA: Meados de 2005
Estava viajando de caminhonete à noite. A estrada estava deserta, quando de repente os faróis iluminaram algo bem à frente, andando no acostamento.
De longe percebi que era um homem que vagava sozinho na madrugada. Passei por ele e olhei por curiosidade no retrovisor me perguntando o que uma pessoa fazia ali naquele lugar e àquela hora.
Foi aí que algo estranho aconteceu: o homem começou a correr como se quisesse alcançar o carro.Com receio de que ele pulasse na carroceria vazia, acelerei para deixá-lo pra trás. Para minha surpresa, ele continuava ali no retrovisor, acompanhando a velocidade do carro.
Pisei fundo, andava agora a quase 100 km por hora, mas o tal homem ainda corria, pois sua imagem não saía do retrovisor. Nesse momento avistei uma curva à frente e lembrei-me de que aquele era um trecho da estrada que aconteciam muitos acidentes e, mesmo apreensivo, decidi reduzir a velocidade para não capotar
Olhei mais uma vez no retrovisor e tive um breve alívio: o homem desapareceu da estrada. Foi quando me veio um ímpeto de olhar pra trás, pra carroceria e, por incrível que pareça, o homem estava ali sentado de costas para a cabine!
O “ homem” permaneceu lá imóvel até a entrada da cidade, quando simplesmente desapareceu.
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